Pensei um pouco se este assunto era particular para o outro blog que mantenho (não só eu, mas como eu faço a edição dele vou ficar um pouco mais egoísta neste sentido hehehe). Após um pouco de avaliação achei que não. Este post não é sobre um livro e sim um evento e como já havia falado sobre a VGL 2010 por aqui resolvi manter aqui também o post.
Já a alguns anos eu frequento a feira do livro. De início por pura curiosidade, nos últimos anos apenas por inércia. Não me entendam mal, acho a feira da maior relevância apenas não vejo motivo algum para visitá-la. Tirando um ou outro livro de saldão ou promoção financeiramente falando ela não compensa.
FINANCEIRAMENTE, isto tem que ficar bem claro. No tocante a cultura em geral já temos outra visão. Além das oficinas e entrevistas que aconteceram o mix cultural sempre gera algo bom.
Por exemplo, eu vi uma situação que achei o máximo. Plantação de poesias. Alguém estava escrevendo poesias em um cartão que continha sementes de alguma coisa (não entrei na fila para ver o que era). Logo depois a pessoa passava com o cartão com a tal poesia em outro local e um rapaz rasgava a poesia dentro de um vaso, cobria com terra e regava dizendo que agora a poesia dele iria nascer de novo. Poético.
Aproveitei também para ir em alguns sebos e consegui adquirir a versão norte americana de "O Império Contra Ataca", livro sequencia do "Guerra nas Estrelas" e um o livro do Han Solo (pior que tem uma caveira de cristal na capa!!). Ambos entraram na minha já volumosa pilha de leitura.
O evento também serviu para conhecer (ao menos na parte que me toca) o Eduardo Sphor que esteve em na feira no dia 12 para, junto com Raphael Draccon e Leonel Caldela, darem um palhinha sobre criação de livros de fantasia e sobre livros de fantasia no Brasil. Show de bola!
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